25 de setembro de 2010

O fazer de um poema



E pensando e analizando
Pode ser idiota ou radicalista
Não sabe o que escrever
Mesmo assim, escreve sem saber


Rasga, amassa, joga fora
Começa de novo, esperançoso,
Rabisca daqui e de lá
Fúnebre jornada, coração no pescoço


Sai, definitivamente,
O acabado e inacabado
Poema sem fim
Antes, na mente, entranhado.

5 comentários:

Laura C. disse...

Nossa parabéns Alex, muito bom seus poemas, muito bons mesmo! Adorei.. Continue assim. Beeeeijos! :*

Sr. Science disse...

Bem descrevido a tarefa de fazer um poema. Mais fácil esperar a inspiração mesmo, faço isso enquanto caminho na rua. Bons poemas.

Fernanda disse...

Nossa ein,tem certeza que tá sóbrio? kkkkk brincadeira!
Que legal! Muito bom seus textos..parece até coisa de gente grande

Anônimo disse...

nossa qe texto mais perfeito ! ameei.

Vi disse...

Bem vindo ao lado negro da força, jovem padawan!
kkk